O conjunto açoriano acabou por cometer demasiados erros,
sobretudo no capítulo defensivo, algo que a eficácia do adversário não perdoou,
conseguindo cavar, em nos dois últimos sets, uma vantagem confortável.
Com uma entrada no jogo algo nervosa, cometendo erros pouco
habituais na equipa, o Clube K sentiu, desde cedo, o poder de fogo do conjunto do
Bacau. Ainda assim, as micaelenses agarram-se com unhas e dentes, lutando ponto
a ponto, mas foram as romenas que saíram na frente no primeiro set por 22-25,
em 26 minutos.
No arranque do segundo parcial, a equipa de Paulo Barreto
até surgiu mais desinibida, e nos pontos iniciais conseguiu mostrar eficácia,
mas, novamente, a experiência e, sobretudo, a capacidade ofensiva das romenas
voltaram a fazer estragos. O Stiinta Bacau arrancou uma vantagem preciosa, até
terminar num esclarecedor 14-25.
Para o terceiro set, Clube K surgiu um pouco mais
desinibido, conseguindo mostrar melhores argumentos, em especial nas
movimentações ofensivas, mas também na receção, logrando algumas jogadas de
belo efeito, que empolgaram o público presente no pavilhão.
Ainda assim, a superioridade do conjunto romeno nunca esteve
em causa, e, com uma série de pontos consecutivos, as visitantes fecharam o
jogo com 14-25 neste último parcial.
Para manter as aspirações de continuar na prova, o Clube K
terá de no jogo da segunda mão, disputado a 18 de dezembro, na cidade romena de
Bacau, vencer por 3-0 ou 3-1, para poder ainda disputar um golden set de
desempate.
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